No dia em que a Igreja inicia o tempo quaresmal, nesta
Quarta-Feira de Cinzas, 13, o Papa Bento XVI reuniu-se com os fiéis na Sala
Paulo VI para a audiência geral. O foco de sua reflexão foi este momento
específico da vida terrena de Jesus Cristo, lembrando as tentações sofridas por
Ele e destacando a necessidade de uma verdadeira e contínua conversão dos
fiéis.
A reflexão sobre as tentações sofridas por Jesus é, segundo o Papa, um convite para que cada um responda a uma pergunta fundamental: o que conta verdadeiramente na vida? Ele explicou que o ponto central das tentações pela quais passou Cristo é a proposta de manipular Deus, usá-lo para os próprios interesses, para a própria glória e sucesso, além de ter em sua essência a proposta de colocar a si mesmo no lugar de Deus. “Cada um deveria perguntar-se então: que lugar tem Deus na minha vida? É Ele o Senhor ou sou eu?”, disse.
Bento XVI enfatizou que a superação de tais tentações é um caminho que cada cristão deve percorrer sempre novamente. Ele explicou ainda o significado da “conversão”, um convite sempre tão escutado na Quaresma. “...significa seguir Jesus de modo que o seu Evangelho seja guia concreta da vida; significa deixar que Deus nos transforme, parar de pensar que somos nós os únicos construtores da nossa existência; significa reconhecer que somos criaturas, que dependemos de Deus, do seu amor”.
Por fim, o Papa exortou os fiéis a, neste tempo de Quaresma, no Ano da Fé, a renovarem o empenho no caminho da conversão, para superar a tendência de fechar-se em si mesmo e dar espaço a Deus. “Converter-se significa não fechar-se na busca do próprio sucesso, do próprio prestígio, da própria posição, mas assegurar que a cada dia, nas pequenas coisas, a verdade, a fé em Deus e o amor tornem-se a coisa mais importante”, concluiu.
A reflexão sobre as tentações sofridas por Jesus é, segundo o Papa, um convite para que cada um responda a uma pergunta fundamental: o que conta verdadeiramente na vida? Ele explicou que o ponto central das tentações pela quais passou Cristo é a proposta de manipular Deus, usá-lo para os próprios interesses, para a própria glória e sucesso, além de ter em sua essência a proposta de colocar a si mesmo no lugar de Deus. “Cada um deveria perguntar-se então: que lugar tem Deus na minha vida? É Ele o Senhor ou sou eu?”, disse.
Bento XVI enfatizou que a superação de tais tentações é um caminho que cada cristão deve percorrer sempre novamente. Ele explicou ainda o significado da “conversão”, um convite sempre tão escutado na Quaresma. “...significa seguir Jesus de modo que o seu Evangelho seja guia concreta da vida; significa deixar que Deus nos transforme, parar de pensar que somos nós os únicos construtores da nossa existência; significa reconhecer que somos criaturas, que dependemos de Deus, do seu amor”.
Por fim, o Papa exortou os fiéis a, neste tempo de Quaresma, no Ano da Fé, a renovarem o empenho no caminho da conversão, para superar a tendência de fechar-se em si mesmo e dar espaço a Deus. “Converter-se significa não fechar-se na busca do próprio sucesso, do próprio prestígio, da própria posição, mas assegurar que a cada dia, nas pequenas coisas, a verdade, a fé em Deus e o amor tornem-se a coisa mais importante”, concluiu.
Fonte: Canção nova
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