Na madrugada de sexta-feira para o sábado,14 de julho, cerca de cinco
mil jovens tomaram as ruas do Centro do Rio de Janeiro. Dessa vez, a
grande imprensa praticamente não noticiou. Afinal, não se tratava de uma
passeata de reinvindicações, para atrair holofotes... Não eram caras ou
corpos pintados e pessoas violentas, que aumentam audiência... Era
“apenas” uma procissão em contagem regressiva para um ano da Jornada
Mundial da Juventude (JMJ Rio 2013) — o maior evento católico dos jovens
do mundo todo com o Papa. Se tratava “somente” de um testemunho da fé
católica...
Mas por que não noticiar que no coração daqueles jovens havia uma nova
proposta revolucionária? Sim, ali era possível perceber uma revolução
diferente, que não é feita por violência e não conta com armamentos.
Algo silencioso, por partir do interior, mas ao mesmo tempo barulhento e
cheio de vida, como é próprio da juventude.
A grande imprensa não viu o centro da cidade ser tomado por cinco mil
rapazes e moças, com sorriso estampado no rosto e uma alegria
contagiante por participarem de uma procissão, em plena noite de um
final de semana! E perdeu o foco da beleza de atitudes cheias de amor e
acolhimento, que partiram desses jovens, ao longo do percurso... A
grande imprensa perdeu o fato e também a sutileza dos detalhes belos que
compõem a personalidade da juventude católica carioca, que irá acolher
peregrinos do mundo inteiro em julho de 2013.
Leia mais no site da Arquidiocese.
Foto: Carlos Moioli
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