Pessoas de todas as idades, pertencentes às
várias pastorais, grupos e movimentos da Igreja Católica e também
autoridades civis, militares e religiosas pararam suas atividades
normais para, na hora da misericórdia, às 15h desta quarta-feira, 11 de
abril de 2012, estarem na Catedral Metropolitana, para o último adeus ao
Arcebispo Emérito do Rio de Janeiro, o Cardeal Dom Eugenio de Araujo
Sales.
Podia-se observar que havia um verdadeiro clima de comoção silenciosa, interiorizada, que envolvia sacerdotes, seminaristas, religiosos, consagrados e leigos em um turbilhão de emoções... Eram muitas pessoas sensibilizadas, com olhos lacrimejantes, orações nos lábios e com o coração repleto de gratidão a Deus pela fecundidade da missão desse Homem de fé que tanto fez pela Igreja no Rio de Janeiro.
Podia-se ouvir a Marcha da Igreja ser entoada pelos fiéis, que, em profunda contrição, rezavam, cantando a Deus, pela alma do seu querido Pastor.
E as muitas autoridades civis e religiosas, presentes ao momento solene da despedida, também fizeram sua singela homenagem, com orações e preces silenciosas, pelo falecido Cardeal.
Sobretudo, o clero do Brasil, representado nas pessoas dos muitos Cardeais, Bispos e Sacerdotes, silenciou diante do exemplo de vida de Dom Eugenio Sales, certamente em reflexão motivada pelos muitos feitos desse incansável Pastor.
Até mesmo a imprensa, sempre tão sedenta pelo melhor ângulo e a entrevista mais adequada, manteve-se respeitosa, e em certos instantes até mesmo consternada, diante do corpo já sem vida daquele Comunicador do Evangelho, que, partindo para o Céu, deixa marcas consistentes na história da Igreja no Rio de Janeiro e, assim, na própria Cidade.
Diante da certeza que emana do próprio Evangelho, de que “a fé sem obras é morta”, ao se despedir de Dom Eugenio, a Igreja tem a certeza de que sepulta um homem cujas obras, especialmente as sociais, deram testemunho de tamanha fé... Fé que gerou vida social e conversões para Cristo, e que não é sepultada com o corpo porque foi dignamente transmitida. Obras que resgataram a dignidade para tantos, e que não são sepultadas com o corpo porque foram e serão sempre inspiradoras de tantas outras boas ações entre os homens.
Podia-se observar que havia um verdadeiro clima de comoção silenciosa, interiorizada, que envolvia sacerdotes, seminaristas, religiosos, consagrados e leigos em um turbilhão de emoções... Eram muitas pessoas sensibilizadas, com olhos lacrimejantes, orações nos lábios e com o coração repleto de gratidão a Deus pela fecundidade da missão desse Homem de fé que tanto fez pela Igreja no Rio de Janeiro.
Podia-se ouvir a Marcha da Igreja ser entoada pelos fiéis, que, em profunda contrição, rezavam, cantando a Deus, pela alma do seu querido Pastor.
E as muitas autoridades civis e religiosas, presentes ao momento solene da despedida, também fizeram sua singela homenagem, com orações e preces silenciosas, pelo falecido Cardeal.
Sobretudo, o clero do Brasil, representado nas pessoas dos muitos Cardeais, Bispos e Sacerdotes, silenciou diante do exemplo de vida de Dom Eugenio Sales, certamente em reflexão motivada pelos muitos feitos desse incansável Pastor.
Até mesmo a imprensa, sempre tão sedenta pelo melhor ângulo e a entrevista mais adequada, manteve-se respeitosa, e em certos instantes até mesmo consternada, diante do corpo já sem vida daquele Comunicador do Evangelho, que, partindo para o Céu, deixa marcas consistentes na história da Igreja no Rio de Janeiro e, assim, na própria Cidade.
Diante da certeza que emana do próprio Evangelho, de que “a fé sem obras é morta”, ao se despedir de Dom Eugenio, a Igreja tem a certeza de que sepulta um homem cujas obras, especialmente as sociais, deram testemunho de tamanha fé... Fé que gerou vida social e conversões para Cristo, e que não é sepultada com o corpo porque foi dignamente transmitida. Obras que resgataram a dignidade para tantos, e que não são sepultadas com o corpo porque foram e serão sempre inspiradoras de tantas outras boas ações entre os homens.
Fonte: Portal da Arquidiocese do Rio de Janeiro
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