O esporte é capaz de agregar as mais variadas nações em uma linguagem compreensível que comunica profundos valores como o respeito, a fraternidade e a união. O então Papa João Paulo II afirmou em ocasião do jubileu dos desportistas: “o desporto não é um fim, mas um meio; pode tornar-se veículo de civilização e de genuíno entretenimento, estimulando a pessoa a dar o melhor de si e a evitar o que pode ser perigoso ou de grave prejuízo para si ou para o próximo”. A prática esportiva favorece o desenvolvimento integral da pessoa humana baseado no amor ao próximo e é isso que espera-se encontrar nas próximas Olimpíadas. Para o Arcebispo do Rio de Janeiro, a presença da bandeira no Cristo Redentor motiva a busca pela paz e indica que a cidade está se preparando para ser sede de grandes eventos mundiais começando no ano que vem com a Jornada Mundial da Juventude.
— Queremos pedir a intercessão do Cristo Redentor que não só durante as Olimpíadas, mas que a presença da bandeira olímpica leve-nos a trabalhar pela paz, pela fraternidade, que diminua a violença e que creçamos na fraternidade. Que esse sinal esportivo nos ajude a ver a fraternidade necessária para a união dos povos, afirmou.
Após o evento, os voluntários se reuniram aos pés do Cristo Redentor, onde padre Omar Raposo celebrou a Santa Missa. Através do calor da fé dos jovens foi possível chamar a atenção de todos aqueles que passavam pelo monumento. Um deles foi o padre Raymond, da Alemanha. Motivado e emocionado em ver a energia da juventude carioca, ele, que estava com um grupo de alemãs, se ofereceu para concelebrar a Eucaristia. Assim como o padre, muitos foram os que se juntaram para bendizer o nome do Senhor durante a Santa Missa.
Fonte: site Arquidiocese
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