quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Igreja celebra em Finados a esperança da Ressurreição


Acendendo a chama da esperança de vida eterna nos corações de luto, no Dia de Finados, 2 de novembro, em toda a Arquidiocese do Rio serão celebradas missas na intenção dos fiéis defuntos.
Nos cemitérios da cidade, agentes pastorais de diversas paróquias e novas comunidades participarão de um dia de evangelização. Em muitos deles serão celebradas missas de hora em hora, presididas por sacerdotes e por bispos.
Os evangelizadores serão divididos em duplas e ficarão nas portas dos cemitérios abordando e distribuindo santinhos e cartões com mensagens para os visitantes. Também estarão disponíveis para ouvir e dar uma palavra de esperança a todos os que dela necessitarem.
Anunciando a Ressurreição
Mas a assistência às pessoas que perderam seus entes queridos não é feita somente no Dia de Finados. Diariamente ela é realizada nos cemitérios da cidade do Rio de Janeiro pelo Ministério da Consolação e Esperança.
O trabalho deste ministério teve início na Arquidiocese do Rio de Janeiro em 1984, com a ação de leigos nos cemitérios São João Batista e Inhaúma. Em 1988, a ação foi estendida ao plano diocesano, passando a abranger, então, todos os cemitérios da cidade. Mas foi em 1999 que o então arcebispo metropolitano, Cardeal Dom Eugenio Sales, investiu os primeiros ministros da Pastoral da Esperança. Já em 2002, sob o governo arquidiocesano de Dom Eusébio Scheid, o nome da pastoral foi mudado para Ministério da Consolação e Esperança.
A atual coordenadora diocesana do ministério, Marilda Roriz Reis, afirma que há dificuldade para atender os 19 cemitérios existentes no território da Arquidiocese do Rio, porque atualmente só existem 900 agentes em exercício. Para formar seus ministros e favorecer o ingresso de novos integrantes, o ministério realiza todos os anos, nos sábados do mês de maio, um curso litúrgico.
“Somos poucos diante da necessidade de nossa arquidiocese, e às vezes alguns cemitérios ficam sem assistência. Convocamos pessoas que sejam engajadas e que assumam a responsabilidade da Igreja Católica de ir aos cemitérios para levar uma palavra de conforto às pessoas que dela estão precisando, especialmente no Dia de Finados”, frisou.
Fonte: arqrio.org

Nenhum comentário:

Postar um comentário