sexta-feira, 11 de abril de 2014

Cardeal Rylko define JMJ no Rio de Janeiro como revolucionária

A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro foi "revolucionária, capaz de um impulso missionário de força extraordinária para toda a Igreja e para as gerações jovens", definiu o Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Cardeal Stanislaw Rylko.
O Cardeal inaugurou na manhã desta quinta-feira, 10 de abril, em Sassone di Ciampino, próximo a Roma, o encontro internacional sobre as Jornadas Mundiais da Juventude Rio 2013 e Cracóvia 2016. O evento se estenderá até o próximo domingo, dia 13. O arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Dom Orani João Tempesta, também está presente.
"Uma gigantesca semeadura da Palavra de Deus, em especial nos corações dos jovens. Agora, esta grande aventura da fé continua rumo a Cracóvia 2016, onde a JMJ voltará depois de 25 anos da experiência extraordinária de Czestochowa em 1991", afirmou sobre a JMJ Rio2013.
De acordo com o purpurado, as Jornadas Mundiais da Juventude são "um grande sinal de esperança, um grande dom, um estimulante da criatividade e imaginação missionária".
"As Jornadas Mundiais da Juventude se tornaram parte integrante da pastoral da juventude no mundo e deve ser entendida a importância do projeto pastoral que elas trazem para a Igreja", disse o cardeal Rylko.
JMJ de Cracóvia
Segundo o Cardeal Rylko, dois aspectos fundamentais da JMJ de Cracóvia devem ser reiterados: o tema da misericórdia, inspirado num versículo das Bem-Aventuranças e escolhido pelo Papa Francisco como lema do evento, e a figura de João Paulo II que em breve será canonizado.
"Os jovens de todo o mundo que irão a Cracóvia darão graças a Deus pela canonização deste grande pontífice, protagonista nos acontecimentos da época, peregrino incansável do Evangelho, grande profeta dos nossos tempos, fundador das Jornadas Mundiais da Juventude que confiava nos jovens, aliados indispensáveis no projeto da nova evangelização", disse ainda o Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos.
Em 2016, em Cracóvia, "João Paulo II voltará entre seus jovens como o Santo Padroeiro, amigo do céu em que se pode confiar". "A Igreja na Polônia olha para esse grande evento com alegria e gratidão, mas também com um forte senso de responsabilidade pelas expectativas do mundo inteiro", concluiu o Cardeal Rylko.
Na Cracóvia, há novos desafios pastorais que exigem respostas imediatas. “A nova geração de jovens precisa de uma nova geração de agentes pastorais persuasivos e testemunhas autênticas de Cristo e seu Evangelho”, disse ainda o purpurado.

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